5 de dez. de 2014

se vivemos na dor,mas olharmos pra as pessoas,que vemos o tamanho do preconceito tudo, fosse tivesse a sua ludez da sua vaidade ,quandas verdades nossa vidas você atacava a vida e pouco diante tamanho de suas direitas e quandas vezes vocês mandaram corações  qual forma de ver tamanho de seu amor ao próximo,como posso fazer viver na aparência ,vivemos no mundo onde estamos tao perto do contra mao as vezes feliz e outro caos.
Ninguém vivia tamanha de suas aparência social ,queria as pessoas se colocasse em seus lugares ninguém pode julgar sem conhecer não ta para julgar as pessoas só por que ela anda ,veste,ou formar de fala ninguém pode colocar crachás em suas cabeças onde as suas vidas roda para mundo tão pequeno antes que colocasse em suas vidas,o tamanho de suas retutancias a vida ensina ser uma pessoa que não pode julgar que não sou menos do que outros mas como pessoa que tinha em suas mentes uma transição de tempo poucos e muitos quando caímos mundo que deixamos julgar ,seremos alvo de mundo cheio alto voz titular as pessoas como loucas mas não mas eu não julgar pela sua aparencia.
Quando estamos meio de sociedade deixe meus mundo e meus medo temor de aparência fluer e as poesia ser melhores momento,não quero cale as dores apenas tenho dar passo enfrentar a dor menos tomaria uma direncao para correr atrás de tempo onde multidões bater peito com seres humano mais não veremos ser questionando instante que tempo pode baixar a poeta do tempo,não basta ser inteligente mais ser humano.

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