20 de jan. de 2015

eu não sei como vejo a dor meio a vida viro a costa pequeno eu sonhava eu mantive preso meu complexo mundo eu mergulho mesmo sonho eu sai em favor em minha vida eu gritava como não tinha sonhos eu sonha ver os céus ate dia viraria um pássaro que voa pequeno mundo que defendia o seu tempo ate que usaria suas almas ardentes eu via ao meios ventrais e temporais e a morte a sombra tenho medo solidão peco a Deus que leve em embora mais nunca deixe a dor algho arda dentro caos a vida me trouxe destruí a todos e a vida consolme eu não sabia por onde eu vou,não seria mergulhar em alma ardente levar um estrela eu cai via seus olhos fixo a seva a morte era meu companheiro de minha vida.

Nenhum comentário:

Tempos ruins.

 Vivemos momentos tão incomuns que tudo me choca — e, ao mesmo tempo, nem sei o que vim fazer aqui. Vejo pessoas sorrindo, mas, quando abro...